Diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicemia no sangue. Devido aos hábitos alimentares, obesidade e sedentarismo, a doença tem aumentado à incidência em todo o mundo. Por isso, surgiu a necessidade de se criar um dia especial para abordar a importância da prevenção. O “Dia Mundial da Diabetes” é lembrado em 14 de novembro.
Sinais simples podem ajudar os pais e até as escolas a identificar possíveis casos de diabetes na infância. Se a doença demora a ser diagnosticada, há risco de a criança sofrer sintomas graves, podendo entrar em coma e até morrer em consequência do nível elevado de glicose no sangue por um período prolongado.
Diabetes na infância
O diabetes mais comum na infância é o tipo 1, uma forma grave da doença com ausência total ou quase total de insulina. De acordo com o site do Dr. Dráuzio Varella “esse tipo de diabetes é considerado uma doença autoimune, pois o organismo estimula o sistema imunológico a destruir suas próprias células do pâncreas, e dessa forma o órgão não consegue produzir insulina, hormônio responsável por metabolizar açúcares. Sem insulina, a glicose, fonte de energia para as atividades do organismo, não entra nas células e se acumula na corrente sanguínea, causando hiperglicemia.”
– Sintomas
A criança com diabetes apresenta alguns sintomas muito específicos, portanto fique atento aos sinais como:
- Beber muita água;
- Fazer muito xixi;
- Dificuldade para ganhar peso;
- Fraqueza.
Percebendo alguns desses sintomas, vá rapidamente ao médico.
– Tratamento
Quando a criança tem diabetes tipo 1, ela precisa tomar doses de insulina por toda a vida, para conseguir absorver a glicose ingerida. Mas, além disso, é necessário também:
- Ter uma dieta balanceada;
- Praticar atividade física regularmente;
- Avaliar o nível de açúcar no sangue.
É importante estar atento aos sinais apresentados pelas crianças e frequentar regularmente o pediatra. Diabetes é uma doença que, se controlada, pode se levar uma vida normal. Com a criança não seria diferente. Mesmo que ela tenha a doença, deixe que o pequeno tenha uma vida comum, na medida do possível.